CARNEIRO - A Papisa
"A passividade contém o seu próprio poder, o parar para pensar - quem só age nunca tem possibilidade de conhecer (perceber e integrar) através da reflexão." (Vítor Martins)
Quando ouvimos falar em passividade - preconceituosamente - achamos que é algo que nos prejudica, e pode ser em excesso, em desequilíbrio, tal como todas as virtudes em excessos se tornam excessivas. A determinação é ótima, mas, em excesso, torna-se obstinação, coisa que nos cega facilmente.
A passividade, o tal "parar para pensar", é fruto da inteligência e da maturidade. Quando jovens achamos que não temos tempo a perder com teorias e avançamos intrépidos não sabendo bem para onde. A própria vida para-nos, mais tarde ou mais cedo. Os solavancos surgem, os desafios são cada vez maiores e a ousadia vai diminuindo, dando lugar à prudência - que, mais uma vez, em excesso é prejudicial.
Aos impetuosos Carneirinhos, esta semana, é aconselhado serenidade e alguma passividade. Pare para refletir. Pare para avaliar o que se passa consigo, o que há a melhorar, o que pode criar, o que quer, o que gosta, em que é que acredita, quais são os seus valores, qual é o seu propósito de vida? Após essa complexa e delicada tarefa, marque uma data e comece de novo. Marque na sua agenda o início de um novo ciclo. Ah, e não repita os erros do passado, outros novos irão surgir com certeza para serem sublimados.
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