"Acho que o melhor foi os portugueses. Primeiro, porque foram importantes para as vitórias que tivemos e, por outro lado, foram muito resistentes nos momentos maus. Foram entusiásticos, determinados, trabalhadores nas vitórias e resistentes nas tragédias que tivemos", começou por explicar.
Mais à frente, acrescentou: "O presidente é exatamente igual ao candidato. Escolheram um estilo, uma pessoa, uma maneira de ver a presidência, uma forma de estar próxima. Fizeram a escolha por cinco anos e eu vou ser igual ao que era, antes de ser presidente."
Em dois anos, reconhece que fez muito, mas gostava de ter feito mais: "Faltam três anos e irei fazer".
O presidente ainda não quer falar de uma possível recandidatura, que, eventualmente, só será anunciada em 2020.