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Wilson Teixeira, da "Casa dos Segredos", lança farpas: "A quantidade de gente de lixo que há em Portugal"

Wilson Teixeira foi apresentado, esta semana, nas instalações do Qashqaei FC, clube da 2.ª liga do Irão, com o qual assinou por uma época desportiva.

  • 6 jul 2018, 16:00
Ana Albernaz

Fiel ao seu estilo acutilante, o ex-concorrente da "Casa dos Segredos" Wilsonb Teixeira fez uma longa publicação no Facebook onde critica o caráter de algumas pessoas. "Nem foi preciso um gajo vir para o Irão para perceber a quantidade de gente de lixo que há em Portugal, mas aqui só tenho mais uma prova da falta de caráter e noção que alguns tipos do meu país têm!!!", começa por afirmar o treinador.

O jovem, de 31 anos, revela que muitos já se querem aproveitar da sua nova situação profissional. "Eu já sabia que alguns portugueses não tinham vergonha na cara, mas ver gajos que sempre andaram a falar mal de mim nas minhas costas, agora a terem a pouca vergonha de me mandarem mensagens a pedir ajuda e trabalho no Irão, só me dá vontade de rir e de sentir vergonha alheia", escreveu o ex-concorrente da "Casa dos Segredos".

Wilson diz mesmo que, como treinador, só escolhe pessoas da sua confiança para trabalharem consigo. "Eu não sou empresário, sou treinador de futebol por isso não consigo ajudar ninguém que não quero ajudar, e muito menos quem já um dia falou mal de mim e tentou brincar/gozar com o meu trabalho...", reiterou o Mister Wilson, como se apelida no Facebook.

E deixa ainda um recado aos jogadores que pretendam ir para a liga iraniana: "Em relação a jogadores que me pedem para vir para ao pé de mim, dizer-lhes que, no Irão não se aceitam jogadores estrangeiros na segunda liga".

Aquele que foi um dos concorrentes mais mediáticos do reality show da TVI conta ainda que não podia estar mais feliz com o novo desafio profissional, uma vez que será uma grande evolução na sua carreira. "Quem vos está a falar é alguém que treinava há mais de 15 anos no seu país, em condições difíceis, com jogadores que não recebiam salários, com condições parcas de trabalho, e que não conseguia aí em Portugal, chegar ao profissionalismo total porque as condições que tinha e os rótulos que lhe colocavam de há 6 anos a esta parte eram sempre mais fortes do que tudo o resto", afirma Wilson, salientando: "Aqui não há rótulos. Aqui não há preconceitos. Aqui há muito respeito por mim e pelo meu trabalho".

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