Susana Gravato foi assassinada a tiro em casa, sendo o principal suspeito o filho de 14 anos da vereadora pelo PSD da Câmara Municipal de Vagos. O jovem já confessou o crime às autoridades.
Durante as diligências e o interrogatório ao menor, surgiu uma nova suspeita: as autoridades ficaram convencidas de que o mesmo sofre de um transtorno obsessivo-compulsivo, embora nunca tenha sido diagnosticado com qualquer perturbação mental.
Esta nova suspeita é avançada pelo Jornal de Notícias, que escreve ainda que o filho de Susana Gravato surgiu "perturbado, assustado e profundamente arrependido" no Centro Educativo de Santo António, no Porto, onde, segundo a TVI e a CNN Portugal, vai cumprir a medida de coação aplicada pelo Tribunal de Família e Menores de Aveiro: internamento em regime fechado, por um período de três meses.
Recorde-se que, de acordo com depoimentos de conhecidos da família da vereadora, o jovem era visto como calmo e educado. Na escola, também não teria um historial de incidentes.
Ainda segundo os canais da Media Capital, a arma de fogo usada no crime está legalizada e encontrava-se na casa onde a tragédia aconteceu. O menor terá atingido Susana Gravato com disparos pelas costas, tendo posteriormente simulado um cenário de assalto.
