A avó de Catarina Miranda acusou os comentadores do "Big Brother 2024", da TVI, na gala que foi exibida na noite do passado domingo, dia 12, de não serem imparciais. "Enerva-me. Chateio-me muito, muito, porque não há imparcialidade. Não quero que não puxem as orelhas à minha neta, mas deveriam de ser imparciais. Estão aqui para ser imparciais, não é para estarem a dizer quem é que querem que ganhe, porque vocês é que estão a fazer o jogo. A Catarina é a mais sacrificada", declarou Maria do Rosário.
Já na manhã desta segunda-feira, dia 13, Pedro Crispim, um dos comentadores do formato, fez um direto no Instagram, para falar, precisamente, sobre as declarações da idosa.
"Não sabia que estávamos numa ditadura e que não podíamos opinar. O que seria... Por isso é que somos contratados como comentadores, para dar a nossa opinião", começou por dizer o, também, stylist.
"Eu também já fui muito visado nas galas, fora das galas, nas redes, com opiniões de pessoas que são apoiantes, familiares e amigos de concorrentes e eu tenho de aceitar e não criar qualquer tipo de conversa sobre isso. E está tudo muito bem. Todos nós temos uma opinião legítima", continuou.
"Não ofendo ninguém para dar a minha opinião", ressalvou Pedro Crispim.
O comentador deixou, ainda, claro que, neste caso, Catarina Miranda "tem coisas positivas e negativas". "Como, aliás, já fiz questão de sublinhar, mais na rede social X [antigo Twitter]. Mas quando vejo uma coisa positiva e digo, as pessoas focam-se naquilo e tentam trazer o que as pessoas têm de errado. Na realidade, é um bocadinho isto", lamentou.
Por fim, o "rei da bobage" aproveitou para confidenciar que considera rudimentar adjectivar as outras pessoas. "No passado, já acelerei mais nos comentários. Mas hoje, com 45 anos, não gosto nada, acho rudimentar adjetivar pessoas, assim como as ditas 'brincadeiras' e jogos que colocam em causa os alimentos e o descanso dos colegas. Essa falta de civismo, para mim, não faz sentido. Seja a Catarina, seja outra concorrente", finalizou.