Foi revelado, na passada quarta-feira, dia 4, o leque de comentadores de "Secret Story - Casa dos Segredos", da TVI, que se estreia no próximo dia 15, composto por Pedro Crispim, Teresa Silva, Diana Lopes, Cinha Jardim, Gonçalo Quinaz, Inês Simões, Zé Lopes, Flávio Furtado, Francisco Monteiro, Marcia Soares e Joana Sobral.
A SELFIE esteve à conversa, em exclusivo, com o "rei da bobage", alcunha que ganhou, precisamente, na condição de comentador de reality shows, sobre este painel repleto de caras novas.
"Faz sentido existir sempre um fator novidade. Mas, para mim, continua a ser fundamental o olhar de quem não esteve lá dentro, alguém que não passou pela experiência, porque existe um distanciamento, que faz com que não se envolva emocionalmente com as situações que acontecem dentro da casa. Ao existir esse distanciamento, existe uma avaliação, um comentário mais assertivo, porque não carrega essa vivência, essa emoção", começou por nos dizer Pedro Crispim.
"Por outro lado, acho importante ter comentadores que tenham passado por essa experiência, porque vivenciaram e podem colocar, então, a sua visão de quem passou por lá no comentário. Acho muito válido. Acho que só eu e o Zé Lopes é que nunca participámos num reality. A maioria do painel foi comentada por mim, o que não deixa de ser engraçado", continuou.
"Ser dada essa oportunidade a ex-concorrentes é positivo, acho muito válido. É interessante haver esta mistura, manter os comentadores antigos e que já têm experiência e trazer estes balões de oxigénio, que trazem essa frescura, uma visão diferente. Quem faz a seleção, tem de ser muito cirúrgico, para perceber e montar realmente o leque. Somos todos muito diferentes, porém, muito complementares. Sublinho que, se fôssemos todos iguais, não valeria a pena sermos tantos. O facto de sermos muito diferentes é imprescindível, todos têm o seu valor, o seu mérito", rematou Pedro Crispim.