Entrevistas

Merche Romero: "Aos 48 anos, estou na minha melhor versão. Gosto do que vejo ao espelho"

A propósito dos treinos de eletroestimulação que iniciou há três meses com o amigo e colega das manhãs, Zé Lopes, Merche Romero esteve à conversa com a SELFIE.

Merche Romero, que começou a fazer treinos de eletroestimulação com o colega e amigo Zé Lopes, conversou com a SELFIE e aproveitou para partilhar alguns segredos sobre a sua jovialidade.

Há três meses que está a fazer treinos de eletroestimulação: que mudanças tem sentido?
Primeiro, estava muito preguiçosa, portanto, deixei de estar preguiçosa e, agora, vou com muita vontade. Segundo, porque não perco tempo, é sempre um tempo bem aplicado no nosso corpo, porque a eletroestimulação acaba por trabalhar mais o nosso músculo, portanto, o trabalho é mais intenso. E o que é que mudou mais? Sinto-me com mais força.

Quais são as principais vantagens que sente em relação aos exercícios tradicionais?
As vantagens que sinto são, precisamente, o acompanhamento e também o desafio constante de conseguirmos fazer mais e mais. E, depois, lá está, o fator tempo também é muito importante, não me distraio, é um foco muito maior.

A alimentação também tem sido essencial para manter a forma física?
Sempre. Eu cuido sempre da alimentação, mas isso é em qualquer época do ano, fazendo desporto ou não. Claro que quando fazemos desporto começamos a criar mais hábitos saudáveis.

Tratar do corpo é também tratar da mente. Faz alguma coisa nesse sentido, para além dos treinos de eletroestimulação e da alimentação?
Não. Gostava de ter mais tempo para fazer massagens e essas coisas, mas não tenho muito tempo. Mas gosto de fazer os meus skincares, etc. E, se tiver que recorrer a algum tratamento, também recorro. Basicamente, sou como todas as mulheres: se tiver que recorrer a algum tratamento, também o faço.

Sente-se na sua melhor versão?
Sinto que, aos 48 anos, estou na minha melhor versão.

Olhando para trás, é hoje a mulher que imaginava ser?
Nunca pensei muito no futuro, penso muito no presente, e sempre fui assim. Gosto do que vejo ao espelho. E gosto mais daquilo que vejo agora do que daquilo que via há uns anos. Também há uma maturidade que provoca todo esse lado.

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