Marina Mota e a filha, Erika, foram as protagonistas de uma entrevista de vida que foi exibida no programa "Júlia", da SIC, que foi para o ar na passada segunda-feira, dia 11.
A certa altura, a também atriz confrontou a mãe sobre um período em que a segunda trabalhou doente, no ano de 1985. Marina Mota foi diagnosticada com tuberculose pulmonar, o que a obrigou a afastar-se dos palcos durante algum tempo. No entanto, ainda fez alguns espetáculos debilitada.
Horas depois de esta conversa ter sido exibida, começaram a surgir, nas redes sociais, algumas críticas dirigidas à conceituada artista, devido ao facto de, à época, ter colocado em risco a própria saúde e a dos profissionais que consigo trabalhavam, por se tratar de uma doença infecciosa.
Face a este cenário, Mariana Mota fez um esclarecimento sobre o assunto, que foi lido por Júlia Pinheiro, na tarde da passada quarta-feira, dia 13, no vespertino da estação de Paço de Arcos.
"Depois desta conversa, a Marina sentiu necessidade de esclarecer o que disse e o que de facto aconteceu", referiu a apresentadora.
"Na sequência da entrevista, o bom nome e o comportamento da atriz foi posto em causa. Marina Mota foi acusada de ter subido a palco com uma doença infectocontagiosa, de forma consciente, colocando em causa a saúde não só da própria, mas também dos que a rodeavam", começou por ler Júlia Pinheiro.
“A atriz pediu para esclarecer que, em momento algum, colocou a saúde pública em risco, uma vez que quando subiu a palco, não tinha o diagnóstico da doença, e, quando o teve, dois dias depois, parou de imediato", continuou.
"De recordar que esta situação remonta a 1985, e que Marina Mota não queria ver o seu nome manchado por um episódio que foi mal interpretado nas redes sociais", citou, por fim, Júlia Pinheiro.