Recentemente, Sofia Aparício integrou a Flotilha Humanitária Global Sumud, que partiu de Barcelona com destino a Gaza, com o objetivo de romper o cerco imposto por Israel e abrir um corredor humanitário. Contudo, a missão terminou com a detenção da atriz, de 55 anos, pelas autoridades israelitas
Na edição desta terça-feira, dia 14, do programa "Dois às 10", Sofia Aparício falou sobre esses momentos de maior tensão e acabou por responder a algumas críticas que apontavam que a artista apenas se tinha associado à esta missão humanitária para receber atenção mediática.
"Se essas pessoas estão dispostas a correr o risco de se encontrarem com o exército mais sádico do mundo para terem likes e para aparecerem... pois que vão!", começou por exclamar, antes de esclarecer: "Não foi o meu caso. Aliás, a minha vida é muito discreta. Nunca procurei likes, não gosto da atenção mediática. Recebo-a bem, porque normalmente é reconhecimento pelo meu trabalho."
De seguida, Sofia Aparício sublinhou: "Esta não é a primeira missão humanitária em que participo. Colaboro com várias associações humanitárias desde apoios a velhinhos cá em Portugal a apoios a sem-abrigo e famílias necessitadas... Com associações que trabalham cá e também no mundo. Esta precisava da minha plataforma pública. E, por isso, usei-a."
Veja, agora, o vídeo.
