Na passada terça-feira, dia 15, foi tornado público um novo escândalo financeiro que envolve agências de famosos. Desta vez, soube-se que Diana Chaves, Sónia Araújo, Tânia Ribas de Oliveira e outros agenciados abandonaram a Glam, por alegadas faltas de pagamento.
O assunto voltou a ser abordado no programa "V+ Fama", do V+, na manhã desta quarta-feira, dia 16.
"A relação entre Diana Chaves e a sua antiga agência de representação, a Glam, está cada vez mais complicada. O 'V+ Fama' sabe que a apresentadora não descarta seguir para tribunal, se a agência não cumprir com o plano de pagamento acordado. A frase é curta, mas é muito direta. Dizem-me e volto a repetir que há boa vontade entre ambas as partes, mas a Diana está realmente muito zangada com toda esta situação", começou por dizer Adriano Silva Martins.
"Dizem-me, também, que, tudo isto, alegadamente, se destapou por uma discrepância em valores no que diz respeito às chamadas de valor acrescentando. Sabemos que há programas que têm esse tipo de chamadas e parece que há, aqui, uma discrepância", continuou o apresentador.
"Por outro lado, também me disseram que o que se passa é só um mero problema de tesouraria e que há várias empresas que, ao longo dos anos, passam por este tipo de problemas. Há duas versões e acho que este é, já, o escândalo da semana", referiu, ainda.
"Também sei que já há algum tempo que a Glam está, vamos dizer assim, à venda, e que algumas empresas, outras agências, se interessaram na compra da Glam. Até agora, sem efeito, porque vêem que o valor de mercado... é mais o nome, tendo em conta o estado, alegadamente, das contas, o que é complicado", rematou Adriano Silva Martins.
"O que me parece é que, além de um problema de tesouraria da Glam, há, alegadamente, discrepância entre os valores recebidos e os valores que a Diana deveria receber. Isto está escrito em publicações que eu tive oportunidade de ler. dito pela própria Diana, que quis fazer uma auditoria, porque, realmente, a situação do Manuel Santana Lopes fez com que alertasse outras celebridades. Foi daí que se levantou o véu e descobriram que haveria discrepâncias entre os valores. É um artigo grande, com declarações da Diana. Está isso lá mencionado", destacou Cláudia Jacques.
"Isso já não é um problema de liquidez, um problema de tesouraria. Isso já é outra história. Isto é já uma história de Justiça. Agora, se existe problemas de roubo, porque isso é roubo. Se tens que receber 20 e só te deram 10, é porque te roubaram 10. São duas coisas distintas. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Se não tem liquidez, é um problema de tesouraria. Se é um problema de desvio de dinheiro, é outro assunto", comentou, por sua vez, António Leal e Silva.
Rita Ferro Rodrigues manifestou-se, nas redes sociais, demonstrando apoio a Beatriz Lemos e à agência Glam, evidenciando o referido problema de tesouraria e de dificuldades financeiras da empresa.
"Todas têm razão. A Rita tem razão, porque com ela correu tudo bem. A Diana tem razão, porque com ela não está a correr bem agora e a Beatriz Lemos tem a razão de dizer que tem problemas de tesouraria, que já os admitiu. Agora, a discrepância das comissões é que é um assunto diferente. Alguém tem de ter razão e será só uma", defendeu, por fim, Cláudia Jacques.
"Percebo que a Rita Ferro Rodrigues dê a cara pela sua agência e pela sua amiga. Mas eu não gostei do tom da mensagem, porque diz, qualquer coisa assim, como 'ninguém roubou ninguém'. O texto, quando uma pessoa lê, parece que ela é uma iluminada e o resto é tudo estúpido. Neste programa, em lado e em momento algum, dissemos que se tratava de um roubo. Portanto, a carapuça não nos serviu", finalizou o anfitrião do "V+ Fama".
"Claro que não. E não estamos a achar que a Diana Chaves, a Sónia Araújo e a Tânia Ribas de Oliveira, estas três grandes profissionais, com tanta experiência e tanta maturidade, estejam a levantar um falso problema. Eu não posso acreditar. Cada uma fala por si, a Rita fala por ela", corroborou a comentadora nortenha.
