Depois das várias notícias que davam conta que Cláudia Nayara era arguida num processo que envolve contrafação de marcas de luxo, a cantora usou as redes sociais para esclarecer toda a situação.
Numa publicação na página de Facebook da loja "Store Blessed", detida pela cantora, Cláudia Nayara começou por assumir: "Como é de conhecimento público, porque se tornou manchete em todo o lado, fui vítima de uma rusga. Nunca escondi que vendia 'réplicas originais', e todas as que me seguem sabem disso."
"No entanto, nunca roubei, não matei, nem obriguei ninguém a comprar", frisou a cantora, antes de salvaguardar: "Nem tudo o que se escreveu corresponde à realidade, e é por isso que vos venho dar uma palavra. Eu dou a cara!"
"A notícia de contrafação é verdade. A notícia de dinheiro escrito é mentira. Fuga ao fisco: serei eu e a maior parte da população, ponto final. Ninguém se venha fazer de santo e de santa para este texto", frisou Cláudia Nayara.
"Dizer, também. que nada adianta que partilhem notícias sobre mim nos vossos perfis. Fazem-no porquê?! Para se rirem do que aconteceu?! Lucram alguma coisa?! Não, pois não?! Então, respeitem-me. É só isto que peço. Obrigada", acrescentou a cantora, antes de rematar: "Estou viva e não presa. Sim, foi denúncia, não se esqueçam que o 'karma' existe. Obrigada e irei continuar com o meu trabalho!!! Com dignidade."
Segundo a GNR, três pessoas, duas mulheres e um homem, foram constituídas arguidos por vender artigos contrafeitos na internet. Estas três pessoas foram, ainda, acusadas de fraude fiscal no âmbito da operação "Malas Douradas".