Érica Silva estreou-se no mundo dos reality shows em 2013, na quarta edição de "Secret Story - Casa dos Segredos". De lá até agora, houve uma alteração significativa notada pela madeirense.
"Sinto que, de cada vez que entro num reality show, vou cada vez mais condicionada, porque as pessoas cá fora cancelam facilmente os outros por uma palavra mal dita. Por exemplo, 'mal dita' significa uma coisa e 'maldita' significa outra. As pessoas não fazem essa distinção, ou seja, são muito mais picuinhas. As pessoas estão menos tolerantes a tudo. Não se pode fazer nada, porque já se é mal-educado, racista ou homofóbico... E a pessoa já devia ser expulsa... Hoje em dia, pede-se muito a expulsão por coisas mínimas e, depois, faz-se uma revolução cá fora, porque as pessoas - para mim, são pessoas que não têm nada para fazer - passam a vida a fazer denúncias à TVI e isso não deixa que o programa vá para a frente", opina Érica Silva, em declarações exclusivas à SELFIE.
E prossegue: "Obviamente, todos têm limites. Obviamente, quando é atingido o limite, impõe-se uma sanção - para isso, há regras nos reality shows. Agora, com mínimas coisas, não tem lógica."
Sobre a própria experiência, Érica Silva, que, há um ano, concorreu ao "Big Brother - Desafio Final", diz: "Sempre que entro, sinto-me condicionada. Obviamente que, depois, facilmente me esqueço de cá fora e começo a viver o que se passa no reality show. Quando acontece alguma coisa em que tenham de me chamar a atenção ou em que eu tenha que pedir desculpa por uma expressão que usei, já volto outra vez atrás, já fico outra vez mais condicionada... E não tenho vontade de dizer tudo aquilo que sinto, como fazia antigamente, quando desabafava livremente, porque já sei que as pessoas cá fora vão dizer mundos e fundos e vão cancelar-me."
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