Paulo Cardoso não esquece as previsões que vaticinaram períodos delicados na vida de alguns famosos que viriam a falecer.
"A morte do Luís Aleluia chocou-me profundamente, porque eu tinha assinalado o dia de nascimento dele com vários pontos negativos, porque estava com Saturno. Lembro-me da morte do Pedro Lima, porque eu também tinha assinalado o dia de nascimento dele e tinha mencionado que era um ano muito delicado. Depois, a Maria João Abreu, para quem eu também tinha mencionado que seria um ano muito delicado, tendo em conta o dia de nascimento. Lembro-me que a filha do Tony Carreira morreu naquele acidente e que eu tinha posto, justamente, que os Balanças tinham uma época muito complicada. Também há casos mais antigos, como o da Olga Prats. Há muitos anos eu também tinha dito que ela estava muito delicada e acabou por falecer", recordou o astrólogo.
"Isto não é mérito do astrólogo, isto é mérito da Astrologia, a Astrologia é rigorosíssima. Estas mortes estavam marcadas com um ano ou dois de antecendência, estavam nos meus livros. Há muitos casos em que ponho só o dia e digo: 'Cuidado, se nasceu no dia X ou Y". Noutros casos, arrisco mesmo a dizer os nomes. E as coisas verificaram-se", sublinhou.
"Antes de morrer a Rainha Isabel II, eu e os meus alunos fomos ver o horóscopo do filho Carlos e vimos que ele é Escorpião e que havia uma coisa gravíssima com o planeta que tem a ver com a saúde, com a debilidade de saúde, e muitas vezes é mesmo um sinal de cancro. Ora, foi exatamente aquilo que aconteceu depois de ele ser coroado. Aquilo que estava marcado no horóscopo acabou mesmo por acontecer", reiterou.
Noutro campo, o da Justiça, também não foram surpresa para Paulo Cardoso os problemas que Isabel dos Santos enfrentou: "Eu tinha dito que, a partir do princípio de janeiro e de fevereiro daquele ano, ela ia ter problemas. Aliás, ela e o marido tinham poucos dias de diferença. Por isso, estavam cobertos pelas mesmas circunstâncias planetárias nos meus gráficos."
Mas também aconteceram coisas boas que Paulo Cardoso previu: "Eu tinha vaticinado um ano maravilhoso para a Ana Moura, que seria uma espécie de um grande fim de ciclo e um começo de um ciclo completamente diferente. E, realmente, ela mudou de estilo, de empresário, e, ainda por cima, teve um bebé, que suponho que era uma coisa extremamente importante para ela."
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