Como é que vai ser o Natal deste ano?
Vai ser como todos os anos. Dia 24 é passado com a família do lado da minha mãe, em Lisboa. Dia 25 é com o meu pai, na Beira Baixa, com fogueira e com aquelas comidas típicas feitas em forno de lenha. As prendas não são muitas, porque já somos todos adultos. É sempre um convívio muito bom, porque somos uma família muito unida e damos muito valor ao Natal.
O que é que o Natal representa para si?
A união da família. É um cliché, mas é a mais pura das verdades. Nós vêmo-nos o ano inteiro, mas no Natal ninguém pode faltar.
Que pratos escolhem para a noite de Natal?
No lado da minha mãe variamos. Já chegámos a ir jantar fora uma vez, na noite de Natal. Nós somos só mulheres, então, uma vez levei-as todas a jantar num rooftop de um hotel, para a minha avó não ter que cozinhar. No lado do meu pai, já é tudo um bocadinho mais tradicional. Temos o bacalhau, o cabrito, as fatias douradas... tudo o que o Natal representa.
Costuma comprar os presentes com antecedência?
Não. Compro tudo à última hora.
Para quem é o presente mais difícil ou mais especial?
O mais difícil é para a minha irmã, porque é mais complicado surpreendê-la. E é também para ela o mais especial, porque é a pessoa que eu mais amo na minha vida, neste momento. Eu já lhe disse que qualquer dia as coisas vão mudar, por isso, é para ela ir aproveitando [risos].
E para si, qual é o presente ideal?
Eu sou um bocadinho cliché. É mesmo estarmos todos juntos. A nível material, não há nada que eu deseje. Adoraria conseguir levar a minha família inteira numa viagem.
Costuma fazer árvore de Natal?
Não. O meu pai faz e eu vou ajudá-lo. Não faço em casa, porque as minhas cadelas fazem questão de não me deixar manter a árvore intacta. Elas detestam as luzes a brilhar e adoram bolas.
E o Guillaume também vai passar a Consoada em Portugal?
Não. Ele vai para França e eu fico cá.
E na passagem de ano?
Aí, já estamos juntos e vamos viajar. Vai ser para bem longe.