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Cláudia Jacques faz relato impressionante sobre a morte do pai: "Estava caído no chão"

A relações-pública Cláudia Jacques recordou a forma impactante como lidou com a notícia da morte do pai.

Corria o ano de 2020 quando, em pleno Dia do Pai, 19 de março, morreu o progenitor de Cláudia Jacques. "Detesto o Dia do Pai. Foi um dia triste para mim. Muito triste", afirmou a relações-públicas, esta terça-feira, dia 28, no programa "Goucha".

Em entrevista a Manuel Luís Goucha, Cláudia Jacques explicou o motivo pelo qual considerou a partida do pai "uma perda completamente inesperada". "O meu pai tinha muitos problemas de coração - todos os irmãos dele morreram com problemas cardíacos e o meu pai era o único que ainda estava vivo - e já tinha feito várias cirurgias ao coração. Sendo que tinha feito, pouco tempo antes, no final de dezembro ou início de janeiro, mais uma cirurgia e colocado um bypass. O médico disse-lhe: 'Agora, tem dez anos tranquilos pela frente'. Foi tão bom ouvir isto! Como é que em março, no dia 19, esses dez anos foram todos roubados de repente?! Foi tão chocante! Não estava, de todo, à espera que isto pudesse acontecer", recordou.

A também empresária disse ter ficado "completamente desvairada" ao tomar conhecimento da morte do pai. "Eu gritei, gritei! Eu sei que gritei porque me disseram. Porque eu fiquei completamente fora de mim e nem sei o que fiz", assumiu.

Antes mesmo de ter recebido a notícia, Cláudia Jacques estava a lidar com outro delicado problema. "Nesse dia, o meu cão, que é como um 'filho', tinha sido mordido, pela quinta vez, pelo mesmo cão. Esteve a isto de morrer... Não morreu por um triz. Então, eu já estava desgastada e triste com a situação do cão. Fui ver o cão quando ele acordou da cirurgia, cheguei a casa e recebi a notícia do meu pai. Foi o desespero...", disse.

No vespertino da TVI, a relações-públicas fez uma descrição pormenorizada sobre o momento em que deu de caras com o progenitor já falecido. "Fui a correr para a casa da minha mãe - que perdi um ano e cinco meses depois - e o meu pai estava caído no chão. Ainda estava morno no chão do escritório dele. Agarrei-me a ele, falei com ele... É doloroso, é horrível! São momentos horríveis. Só quem passa por eles é que sabe", considerou.

Veja, agora, os vídeos da entrevista concedida por Cláudia Jacques a Manuel Luís Goucha.

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