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Qual a maior lição que Catarina Maia aprendeu com o "Cabelo Pantene - O Sonho"? Modelo dá resposta inspiradora!

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Catarina Maia, vencedora da primeira edição do "Cabelo Pantene - O Sonho", concedeu uma entrevista exclusiva à SELFIE, na qual nos contou a maior lição que aprendeu com a participação no programa.

Já passaram quatro anos desde que venceste o "Cabelo Pantene - O Sonho". Sentes que existe uma Catarina diferente antes e depois do programa?
Sem dúvida alguma. Efetivamente, quando entrei no programa, estava numa fase de adaptação à cidade de Lisboa e foi o programa que me fez querer ficar e perceber qual era a minha verdadeira paixão, que era a moda e a comunicação. Foi ali que percebi o que queria seguir e ser. Portanto, há uma Catarina "antes", se calhar, um bocadinho menos segura do que queria, e uma Catarina "depois", bem mais certa do seu percurso.

Sentes que, após estes anos, os teus objetivos foram plenamente alcançados?
"Plenamente" acho que nunca podemos dizer... Sou uma pessoa inconformada, quero sempre mais. Consoante a minha evolução e os trabalhos que vou fazendo, os meus objetivos também se alteram. Queremos sempre mais, acho que vamos mudando de objetivos, conforme os anos vão passando. Mas sinto que o "Cabelo Pantene" foi um bom início para começar a traçar o meu caminho de uma forma mais presente e lado a lado com aquilo que quero.

Qual foi a maior lição que aprendeste com a participação no "Cabelo Pantene"?
Acho que poderá ter sido, mesmo dentro da competição, não ter havido competição. Estávamos todas a encarar o "Cabelo Pantene" de uma forma desportiva, queríamos era divertimo-nos, aprender com o que estávamos a fazer, crescer à nossa maneira e no nosso espaço. Houve zero competitividade e isso foi uma lição muito grande que trago comigo até hoje no sentido em que ninguém está em competição com ninguém. Só entramos em competição, se a nossa cabeça estiver para aí virada. Porque se estivermos tranquilas em fazer o nosso caminho, no nosso tempo, isso não vai existir.

Qual foi o trabalho mais recente que fizeste na área da moda?
O mais recente que fiz foi fotografar uma campanha de swimwear nas Filipinas. Correu muito bem. É sempre bom. Viajar a trabalhar é magnífico. Fiz, também recentemente, a campanha da Pantene, pela primeira vez, com direitos de imagem para toda a Europa. Normalmente, costumo fazer só para Portugal, mas, desta vez, foi para uma campanha europeia.

De alguma forma, o que tens aprendido na área da moda tem sido essencial para o trabalho que tens desenvolvido na área da comunicação, enquanto locutora na Mega Hits ou como repórter digital em "The Voice", por exemplo?
Diria que a área da comunicação me dá mais na área da moda do que a área da moda me dá na área da comunicação, porque a comunicação é a base de tudo. Só com uma boa comunicação é que conseguimos chegar a "bom porto" em tudo: em trabalho, na vida pessoal... Diria que a área da comunicação traz boas bases para o mundo da moda. Da moda para a comunicação, talvez leve a forma como vejo a moda - com descontração. Não me sinto nada pressionada com "estereótipos" que tem de se manter. Sou muito tranquila e fiel a mim mesma.

Tanto na moda, como na comunicação, o apoio da família tem sido importante?
Sem dúvida alguma. Para mim, a família tem de ser a primeira a aprovar tudo o que faço, tem de ser a que tem mais orgulho e, se não tiver, deve ser a primeira a dizê-lo. Para mim, é a opinião que mais conta, sempre. Se eles me disserem que não é por um caminho, vou ouvi-los mais do que propriamente, se calhar, até as pessoas com quem trabalho, porque foram as pessoas que me criaram, que me fizeram ser e fazer estar onde estou hoje.

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