Esta série de grande sucesso abriu as portas para jovens atores promissores. Funcionou como uma rampa de lançamento? Deixa saudades?
Antes dos MCA eu já tinha feito outras séries com algum impacto, mas os formatos foram diferentes e acabou por ser uma grande experiência. Tenho muitas saudades do ambiente, do ritmo, dos colegas e das amizades criadas.
Ninguém esqueceu a Cândida. Também foi um papel que a marcou?
Sim, sem dúvida, e, ainda agora, a série voltou a passar na televisão, e o reviver de tudo trouxe muitas saudades.
A representação continua a ser uma paixão?
Continua. Apesar de estar a acabar o curso, foi sempre um bichinho que ficou. Comecei muito nova e isso só me fez apaixonar, ainda mais, por esta área.
Gostava de voltar à ficção na TVI?
Gostava. Agora, com outra idade, o tipo de papel também já seria deferente, outro registo... e muito mais desafiante.
Em termos profissionais, qual o caminho que tem seguido e o que mais ambiciona fazer?
Estou a acabar a licenciatura em Farmácia e quero começar a enveredar por essa área, mas claro que não fecho a porta ao mundo da representação e, se for possível, gostava bastante de voltar.
Como e que imagina a Cândida, agora, passados alguns anos?
A minha personagem era muito parecida comigo, em termos de personalidade, e acho que, nesta altura, já seria [uma jovem] mais calma, mais confiante, mas sempre com a sua parte excêntrica e respondona!
Com uma nova série à porta, voltaria a participar?
Era engraçado. Agora - passados alguns anos e com um novo formato - voltar à experiência MCA. Quem sabe!