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Joana Diniz sobre o pai da filha: "Ele queria que eu abortasse"

Teresa Guilherme esteve a falar com Joaninha, em direto, na página de Instagram, dando a conhecer parte da história de "Joaninha".

As duas conversaram um pouco sobre tudo e a pergunta que, nos últimos tempos, não quer calar também esteve em cima da mesa. Afinal, o que aconteceu entre Joana Diniz e o ex-companheiro, Igor Sanches?

O ex-casal teve a pequena Valentina e, desde a gravidez da bebé, os dois seguiram caminhos diferentes, com muita polémica a separá-los. Joana Diniz soube que estava grávida aos dois meses e, ao terceiro mês de gravidez, já se tinha separado do personal trainer.

Mas o que a afligiu mais não foi a ausência do ex-companheiro, mas, sim, a doença da mãe, Lurdes, num momento tão delicado.

"Nenhuma mulher, na primeira viagem de ser mãe, se imagina completamente sozinha, ousem ter um lado materno. Foi muito difícil. O pior foi mesmo saber que a minha mãe estava com cancro" recordou, lembrando que, além de atravessar pela separação de Igor Sanchez, a mãe de Joana Diniz iniciado os tratamentos oncológicos.

"Aos 5 meses de gravidez, ajudava-a a tomar banho e tudo o resto. Para ir ao médico com ela, esquecia-me de ir ao médico comigo. Situações emocionantes e a Valentina veio mais cedo por causa disso", contou.

"Foi uma gravidez muito atribulada e muito intensa", sublinhou, lembrando que a bebé nasceu abaixo do peso e teve que ter cuidados médicos durante cerca de um mês.

"Soube que estava grávida e, passado duas semanas, separámos-nos. Entretanto, quando falava com o pai dela, ele tentava defender-se a si, mas magoava-me a mim, então, para meu bem estar emocional, porque eu queria era estar bem, quando a minha filha nascesse e ser boa mãe, senti necessidade de o afastar, porque, por exemplo, ele sempre que ia a uma ecografia dizia 'então, como é que está o feto? Não era 'como é que está a minha filha'. E aquilo começava a mexer com o meu sistema nervoso."

"A menina nasceu, o pai apareceu, passado uns dias. A Valntina só tem nome de pai há relativamente 4 meses, porque tive de ir a tribunal com ele, para ele perfilhar a filha, porque ele nem perfilhou a filha. Tive de ir a tribunal para ele dar nome à menina... É feio de se dizer, mas foi o que aconteceu. [...] Nós não temos contacto, ele vem ver a filha quando lhe dá na cabeça..." lamentou, acrescentando a dor de ir a tribunal com alguém com quem teve uma relação durante 3 anos, para poder dar nome à filha.

"A minha filha não vê o pai há 3 meses. Coitadinha. Hoje em dia, a minha filha nem sabe quem o pai", disse, sublinhado que mantém contacto com a família de Igor Sanchez, e que os avós da menina são muito afetuosos com a neta e presentes.

"Joaninha" fez questão, ainda, de deixar a seguinte reflexão: "Os Tribunais obrigam os pais a serem pais, e não se pode obrigar alguém a ser pai, a ter amor a uma criança. É preferível dizer que se quer descartar de uma criança, e a mãe faz o papel de mãe e pai"

 Ainda assim, Joana Diniz não se considera uma "mãe guerreira", até porque assegura que a sua história é a de tantas outras mulheres. 

Assita, agora, ao vídeo.

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