Bruno de Carvalho reagiu, em declarações exclusivas à SELFIE, ao arquivamento, por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), das 730 queixas contra a TVI, entre 14 e 17 de fevereiro deste ano, devido ao alegado caso de violência doméstica que envolveu o antigo presidente do Sporting e Liliana Almeida, agora casados, aquando da participação de ambos no "Big Brother Famosos".
"Cada vez mais as pessoas não se devem reger por estados de alma. Pelo que percebemos, houve 730 queixas. As pessoas regeram-se por vídeos resumidos e teimam em tirar conclusões da vida dos outros, por segundos, ou por vídeos que resumem uma semana inteira, em minutos", começou por referir o DJ.
"Têm muito essa vontade, não percebo o porquê, porque nunca o fiz na vida, de comentar o que não sabem. Ou de tentarem fazer-se sempre de muito inteligentes, porque acham que, em segundos, percebem tudo. Por isso, quer para nós, quer para a TVI, acaba por ser uma coisa normal, dentro de uma anormalidade, que foram as críticas e tudo o que isso envolveu, perante algo que é um programa de televisão", continuou.
Bruno de Carvalho foi perentório: "Aquilo que me apraz dizer é: espero que tenham aprendido a lição e que não façam aos outros aquilo que não querem que lhes façam a eles. Das piores coisas que podemos fazer é comentar a vida das pessoas, sobretudo com aquela agressividade e maldade, porque afetam a vida das pessoas sobre as quais falam, afetam as famílias das pessoas sobre as quais falam e afetam os amigos das pessoas sobre as quais falam!".
O, agora, marido da cantora lamentou o facto de as referidas queixas ter prejudicado "um conjunto de pessoas que não merecia", "só porque decidiram todos entrar num histerismo coletivo, sem saberem o que estavam a dizer".
"Portanto, que essas 730 pessoas tenham a sorte na vida de ninguém lhes fazer aquilo que nos fizeram, a mim, à Liliana, às nossas famílias e amigos", rematou.