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Agir relata ida surpreendente ao supermercado: "Qual não foi o meu espanto"

A cumprir a quarentena, Agir foi, pela primeira vez, a um supermercado e fez questão de partilhar aquela que considerou ter sido uma experiência surpreendente.

E plena pandemia, o artista acreditou que o cenário seria de caos nas superfícies comerciais, e surpreendeu-se com o que encontrou.

"Ontem fui, pela primeira vez, ao [supermercado], desde a chegada desta quarentena e ia cheio de medo, achando eu que iria encontrar um “Faroeste” de “Cowboys” chefes de família a correr atrás dos “pele vermelha” papéis higiénicos para limpar a terrível diarreia mental que o pavor que o Covid-19 lhes provocara fazendo-lhes achar que deveriam adquirir e acabar com o stock do estupidamente imprescindível papel higiénico para mais de um ano", começou por relatar.

"Mas qual não foi o meu espanto, quando me deparei com relativamente pouca gente, ordeiramente levando somente o necessário, respeitando a distância social, preocupada, mas esboçando, ainda assim, sorrisos com o olhar através das máscaras cirúrgicas descartáveis", continuo, mostrando-se orgulhoso dos portugueses que seguem os conselhos da Direção Geral de Saúde e tomam as necessárias medidas de prevenção.

"Posso ter tido sorte e, provavelmente, tive, porque sei de relatos de pessoas que viveram um verdadeiro pesadelo, mas esta minha sortuda experiência fez-me acreditar que, quando realmente é preciso, e depois do pânico repentino passar, o ser humano tem o comportamento cívico certo e adequado. Mesmo na tempestade, esperaremos juntos (ainda que separados) e, esperançosamente, pela bonança. Boa Quarentena", concluiu.

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