Quando a criança é obrigada a reprimir as emoções

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No terceiro episódio da segunda temporada da rubrica Bem Me Quer by Barral, Cátia Soares recebe a psicóloga Tânia Correia para falar sobre as marcas deixadas pela infância.

No terceiro episódio da segunda temporada da rubrica Bem Me Quer by Barral falamos sobre um tema de extrema relevância: as marcas deixadas pela infância e a forma como estas influenciam a vida adulta. Como é habitual, a coordenadora editorial da SELFIE, Cátia Soares, conta com a presença da psicóloga Tânia Correia, que responde a muitas das questões que nos foram colocadas pelos seguidores nas redes sociais.

Um dos assuntos abordados tem a ver com a importância de a criança aprender a expressar emoções, ao invés de as conter.

Se uma criança aprende que expressar emoções é negativo, ela pode crescer sem saber como processar e expressar aquilo que sente, como frisa Tânia Correia: "Se eu não aprender na infância para que é que as emoções servem ou se me ensinarem a contê-las, eu vou guardá las para mim e vou continuar com isto ao longo da vida, porque aprendo que expressar as emoções é negativo."

 

Bem Me Quer by Barral é uma rubrica sobre maternidade, parentalidade e saúde mental de pais e filhos. Neste projeto, a SELFIE conta com a psicóloga Tânia Correia e com o apoio da Barral, um parceiro que se preocupa, acima de tudo, com o bem-estar das famílias.

Tânia Correia | Psicóloga, mestre em Psicoterapia Cognitiva-Comportamental na área da infância e adolescência | OPP: 24317

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