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Superproteção ou distanciamento: como o medo de perder um filho afeta os pais

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No quinto episódio da segunda temporada da rubrica Bem Me Quer by Barral, Cátia Soares recebe a psicóloga Tânia Correia para falar sobre infertilidade.

No quinto episódio da segunda temporada da rubrica Bem Me Quer by Barral falamos sobre infertilidade, bem como sobre os desafios emocionais, os estigmas sociais e o impacto que este problema pode ter no casal. Como é habitual, a coordenadora editorial da SELFIE, Cátia Soares, conta com a presença da psicóloga Tânia Correia, que responde a muitas das questões que nos foram colocadas pelos seguidores nas redes sociais.

Um dos assuntos abordados tem a ver com o facto de, quando finalmente a mulher consegue engravidar, poder adotar uma postura de superproteção ou então, por outro lado, distanciar-se por não conseguir conectar-se com o filho.

"Ou há um investimento muito grande e depois uma superproteção, porque 'este bebé é tudo na nossa vida e não há mais nada, por isso, temos que ter imenso cuidado para ele não se magoar, para não estar em perigo'. Ou há um distanciamento, porque 'eu não me posso conectar com o bebé, porque eu não sei se ele vai ficar, não sei se este percurso de ser mãe/pai é mesmo para mim.' Então, há depois muita dificuldade em os pais se envolverem na vida deste bebé e desta criança", explicou Tânia Correia.

 

Bem Me Quer by Barral é uma rubrica sobre maternidade, parentalidade e saúde mental de pais e filhos. Neste projeto, a SELFIE conta com a psicóloga Tânia Correia e com o apoio da Barral, um parceiro que se preocupa, acima de tudo, com o bem-estar das famílias.

Tânia Correia | Psicóloga, mestre em Psicoterapia Cognitiva-Comportamental na área da infância e adolescência | OPP: 24317

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