No sexto episódio da segunda temporada da rubrica Bem Me Quer by Barral falamos sobre o impacto do divórcio nas crianças, bem como sobre a chegada dos padrastos. Como é habitual, a coordenadora editorial da SELFIE, Cátia Soares, conta com a presença da psicóloga Tânia Correia, que responde a muitas das questões que nos foram colocadas pelos seguidores nas redes sociais.
Um dos assuntos abordados tem a ver com uma dúvida que persiste: é aceitável a criança tratar o padrasto por pai ou a madrasta por mãe?
A psicóloga sublinhou que são muitas vezes os próprios pais que impedem os filhos de se aproximarem dos padrastos ou das madrastas.
"Situações em que, por exemplo, a criança passa a tratar, naturalmente, a madrasta ou o padrasto por mãe ou pai, porque passam muito tempo juntos e há muita afinidade. E os pais ou as mães ficam muito ofendidos. Não estão nada envolvidos, mas dizem logo: 'Tratares por mãe ou pai esta outra pessoa nem pensar, isso não pode acontecer.'"
Bem Me Quer by Barral é uma rubrica sobre maternidade, parentalidade e saúde mental de pais e filhos. Neste projeto, a SELFIE conta com a psicóloga Tânia Correia e com o apoio da Barral, um parceiro que se preocupa, acima de tudo, com o bem-estar das famílias.
Tânia Correia | Psicóloga, mestre em Psicoterapia Cognitiva-Comportamental na área da infância e adolescência | OPP: 24317