Na Curva da Vida, Bárbara Parada começou por recordar uma infância "superfeliz". "Nunca me faltou comida, nunca me faltou um teto", assinalou a concorrente do "Big Brother".
Foi precisamente na infância que Bárbara Parada teve um "amor à primeira vista" pelo voleibol: "Era louca, só queria estar no pavilhão a jogar. foi por causa do meu irmão que comecei a jogar."
"Considero que sou menina do papá, acho que o meu pai é o meu fã número um. Não sou nada de carinhos e afetos, acho que, em 21 anos, se dei dez beijos aos meus pais, é muito. A minha mãe não é nada carinhosa, mas ela é a melhor mãe do mundo, sem dúvida alguma", acrescentou a jovem.
Se a infância de Bárbara Parada foi feliz, o mesmo não se pode dizer da adolescência. "No oitavo ano, comecei a falar com um rapaz que era o mais rebelde da escola e comecei a gostar dele", começou por recordar. Foi nessa fase que a participante do reality show da TVI sofreu complexos com o corpo: "Esse rapaz andava a falar com uma colega da minha equipa, que me via nua, porque tomávamos banho todas juntas, e começou a contar aos rapazes como era o meu corpo, que eu era uma tábua. Chorava todas as noites. Isto evoluiu para comentários nas minhas fotos no Facebook e foi a partir daí que comecei a ligar mais à minha imagem."
Aos 16 anos, Bárbara Parada viveu um novo romance: "Foram três anos incríveis, mas, quando veio a Covid-19, começámos a apercebermo-nos de que, talvez, estarmos afastados não nos fazia assim tanta confusão. Falei com ele, decidimos acabar, e, durante para aí dois meses, não saí de casa, fechei-me no quarto. Engordei para aí uns sete quilos em duas semanas, porque estava fechada em casa a chorar e a comer."
Veja, agora, na íntegra, a Curva da Vida de Bárbara Parada, no vídeo.