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"A tua força, a tua determinação e o teu silêncio disseram imenso sobre a mulher que és!"

Depois de Manuel Maria Carrilho ter sido condenado a quatro anos e seis meses de prisão com pena suspensa por agressão, injúrias e violência doméstica, entre outros crimes cometidos contra Bárbara Guimarães, as amigas da apresentadora recorreram às redes sociais.

Colega e amiga de longa data de Bárbara Guimarães, Liliana Campos fez questão de dirigir palavras de apoio à apresentadora.

“Nenhum de nós consegue imaginar o que foram para ti estes anos, e o que ainda está para vir... Mas a tua força, a tua determinação e o teu silêncio disseram imenso sobre a mulher que és!!! Proud on You Beautiful Girl”, escreveu.

Também Felipa Garnel, que foi testemunha de Bárbara Guimarães em dois dos processos que a apresentadora moveu contra o ex-marido, fez questão de comentar a decisão do tribunal.

"Espero que hoje, após ser condenado pelos crimes de violência doméstica, ameaças e ofensas à integridade física contra a ex-mulher, Carrilho perca este sorriso com que durante 3 longos anos, entrou e saíu do tribunal. A juíza decretou quatro anos e meio de pena suspensa e ordenou que deixasse em paz a ex-mulher e os filhos. Sol de pouca dura pois, segundo sei, minutos após a sentença ser lida, à saída do edifício, Carrilho não se coibiu de insultar Bárbara, mais uma vez. Talvez só se cale mesmo se, em vez da pena suspensa, passar uns bons tempos atrás das grades, como deveria acontecer a todos os condenados por violência doméstica. Fui testemunha da Bárbara em dois dos processos que moveu contra o ex-marido e pai dos seus dois filhos, e não me lembro de ler nada tão sujo, tão demolidor, tão ofensivo, tão ignóbil, como tudo o que li naquelas centenas de páginas. Ninguém, nem eu própria, apesar de estar por perto, consegue imaginar o calvário pelo qual Bárbara passou ao longo destes últimos anos, um "inferno" que lhe deixou e deixará marcas para sempre. Mas hoje, para ela, é dia de virar a página, erguer a cabeça, pensar que se fez justiça. Ainda que, em minha opinião, uma justiça 'leve'...", escreveu.

 

Espero que hoje, após ser condenado pelos crimes de violência doméstica, ameaças e ofensas à integridade física contra a ex-mulher, Carrilho perca este sorriso com que durante 3 longos anos, entrou e saíu do tribunal. A juíza decretou quatro anos e meio de pena suspensa e ordenou que deixasse em paz a ex-mulher e os filhos. Sol de pouca dura pois, segundo sei, minutos após a sentença ser lida, à saída do edifício, Carrilho não se coibiu de insultar Bárbara, mais uma vez. Talvez só se cale mesmo se, em vez da pena suspensa, passar uns bons tempos atrás das grades, como deveria acontecer a todos os condenados por violência doméstica. Fui testemunha da Bárbara em dois dos processos que moveu contra o ex-marido e pai dos seus dois filhos, e não me lembro de ler nada tão sujo, tão demolidor, tão ofensivo, tão ignóbil, como tudo o que li naquelas centenas de páginas. Ninguém, nem eu própria, apesar de estar por perto, consegue imaginar o calvário pelo qual Bárbara passou ao longo destes últimos anos, um "inferno" que lhe deixou e deixará marcas para sempre. Mas hoje, para ela, é dia de virar a página, erguer a cabeça, pensar que se fez justiça. Ainda que, em minha opinião, uma justiça "leve"...

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