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José Carlos Malato pronuncia-se sobre a Eutanásia

O debate sobre a morte medicamente assistida volta a ser tema no Parlamento e José Carlos Malato fez questão de dar o seu parecer, através das redes sociais.

A Assembleia da República debate, na próxima quinta-feira, dia 20 de fevereiro, cinco projetos de lei, para a despenalização da eutanásia. Será, ainda, apresentada uma petição sobre a realização de um possível referendo sobre a morte medicamente assistida.

"Tal como da última vez, lá estarei, na Assembleia, para assistir à votação da lei da despenalização da eutanásia. Desta vez, para a ver aprovada!", escreveu o apresentador, na página de Instagram, legendando a publicação com um "sim".

Note-se que este é um tema sensível a José Carlos Malato, tendo em conta que o pai do apresentador, António Malato, morreu, em maio de 2018, aos 74 anos, vítima de cancro terminal. José Carlos Malato mostrou-se, por diversas vezes, indignado com a "inútil agonia" em que o progenitor se encontrava. 

"Exactamente o contrário do que certa médica e enfermeira de cuidados paliativos domiciliários me fizeram crer. A mim e à minha família. “Se não quiser comer, não come, se não quiser beber, não bebe”. O meu pai deu entrada na reanimação do Hospital São Francisco Xavier desnutrido e em desidratação extrema. A isto chamo eu a distanásia de Calcutá", escreveu o apresentador, nas redes sociais, dias antes da morte do pai, tendo feito, ainda, referência à Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, que fala da importância da nutrição.

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