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Príncipe Harry segue as pisadas da mãe e apoia vítimas de HIV

O príncipe Harry prossegue, agora sem Meghan Markle e Archie, a viagem oficial ao continente africano e, no Botswana, apoiou as vítimas do HIV.

O filho mais novo da princesa Diana confessou, após abraçar uma mulher que perdeu ambos os pais para o HIV/Sida e que, também ela, é seropositiva, que foi no Botswana que encontrou refúgio após a morte da mãe.

Segundo afirmou o marido de Meghan Markle, citado pelo Daily Mail, aquele país africano é-lhe muito caro. "Venho aqui há mais de 15 anos, numa sensação de escape, uma real sensação de propósito...(..) Eu vim aqui, em 1997 ou 1998, logo após a morte da minha mãe, pelo que este é um lugar fantástico para escapar de tudo. Sinto-me, verdadeiramente, ligado a este lugar e a África", confessou o pai de Archie.

No Instagram oficial dos duques de Sussex foram partilhadas algumas imagens, referindo que o príncipe Harry ajudou a plantar árvores no Chobe National Park, que alberga mais de 17 mil elefantes, com 200 crianças das escolas primárias locais.

"O duque plantou um baobá, que está sob ameaça por toda a África, que irá viver por 1000 anos!", pode ler-se na legenda.

Recorde-se que o príncipe Harry e Meghan Markle vão estar em visita oficial pelo continente africano ao longo de dez dias. O casal chegou na segunda-feira, dia 23, à Cidade do Cabo, África do Sul, acompanhado pelo filho, Archie, seguindo-se um programa de três dias de visitas a organizações e iniciativas relacionadas com os direitos da mulheres e crianças, o combate ao racismo, a defesa do ambiente e o apoio à saúde mental.

Na quarta-feira, o príncipe Harry, seguiu sozinho para o Botsuana, enquanto que a duquesa de Sussex prosseguiu, na África do Sul, uma série de compromissos oficiais. Na região do Chobe, no Botsuana, onde existe um grande parque natural, vai promover a colaboração com os países vizinhos Namíbia, Zâmbia e Zimbabué no âmbito do Queen's Commonwealth Canopy, para promover a circulação de animais selvagens.

Durante a viagem, Harry vai, ainda, visitar, no Huambo, em Angola, uma zona antes ameaçada por minas terrestres, cuja campanha para limpeza a princesa Diana ajudou ao deixar-se fotografar em 1997, atraindo a atenção mundial para o problema. Atualmente, alguns destes campos têm escolas, lojas e casas, resultado das operações de desminagem da Halo Trust e de outras organizações, financiadas, parcialmente, pelo governo britânico.

Durante a visita, o príncipe Harry vai conhecer algumas das pessoas que contactaram com a mãe há 22 anos, nomeadamente a atual governadora da província, Joana Lina, e um membro dos trabalhos de desminagem, Valdemar Gonçalves Fernandes. Vai, também, visitar o Centro Ortopédico do Huambo, que vai passar a chamar-se Princesa Diana, antes de viajar para Luanda.Depois de visitar Angola, Harry vai estar, ainda, três dias no Malaui, antes de regressar à África do Sul, onde, em conjunto com Meghan Markle, vai encontrar-se, na quarta-feira, com a antiga primeira dama Graça Machel, concluindo a visita com uma audiência com o presidente Cyril Ramaphosa.

Segundo o palácio de Buckingham, "o amor do Duque de Sussex por África é bem conhecido. Ele visitou o continente, pela primeira vez, aos 13 anos e, mais de duas décadas depois, as pessoas, a cultura e a vida selvagem, bem como a resiliência das comunidades continuam a inspirá-lo e motivá-lo".

Veja, agora, na galeria as imagens do casal real em solo africano, bem como o momento em que Archie se estreia em eventos oficiais.

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