A cantora deixou bem clara a sua posição, ao defender, afincadamente, a inocência do filho: "Conheço muito bem o meu filho. É uma pessoa bastante sensível, muito solidária, muito amigo do seu amigo. A minha guerra com ele foi ele dar sempre crédito a quem se aproxima, para tirar uma fotografia, para falar. Ele é muito educado, muito gentil. É uma pessoa muito dada e houve, aqui, realmente, uma maldade muito grande."
"Acredito, piamente, no meu filho. Sei, perfeitamente, aquilo que ele é capaz de fazer", acrescentou.
Mostrando-se indignada com as alegações da imprensa, Ágata referiu "Aquilo que li nas revistas é descabido, até porque nem sequer vem no acórdão."
"Ele recorreu e era bom que houvesse outro julgamento. O meu filho está a passar uma fase, realmente, muito complicada e e está a ser julgado por um crime que não cometeu", comentou a artista.
Ágata continuou a defender Marco e chegou mesmo a dizer que o facto de o jovem ser filho de uma figura pública não terá sido benéfico para o caso: "Se ele não fosse o filho da Ágata, não se teriam lembrado dele".
"Expuseram a figura dele de uma forma muito chocante. [...] O Marco não era pessoa para tal", continuou.
Recorde-se que o empresário, de 38 anos, foi julgado por violação agravada de menor no Tribunal de Ponta Delgada, nos Açores, num julgamento que decorreu à porta fechada, e condenado a uma pena de seis anos e seis meses de prisão. Face a tal veredicto, Marco terá recorrido, segundo contou, agora, a artista.
Lembre-se, ainda, que o jornal "Açoriano Oriental" referiu que o crime remonta a 18 de setembro de 2016 e que terá acontecido nas instalações da freguesia de Nossa Senhora dos Remédios, na Povoação, enquanto decorria uma festa popular.