Entrevistas

Em dia especial, "A Pipoca Mais Doce" assume-se "muito feliz e orgulhosa": saiba tudo!

Ana Garcia Martins, mais conhecida como "A Pipoca Mais Doce", recebeu um prémio.

A oitava edição de As Mulheres Mais Influentes de Portugal, promovida pela Executiva, voltou a consagrar "A Pipoca Mais Doce", nome artístico de Ana Garcia Martins, pelo trabalho da influenciadora digital.

"Estou a ampliar a casa para poder acolher, neste momento, mais um prémio", brincou "A Pipoca Mais Doce", em declarações aos jornalistas, esta quinta-feira, dia 13, no CUPRA City Garage, em Lisboa, onde decorreu a cerimónia de entrega de prémios.

"Este reconhecimento deixa-me muito feliz, tendo em conta que está muito ligado a um projeto que eu já criei há 20 anos: o blogue. Poder continuar a ver o meu trabalho reconhecido e premiado deixa-me muito feliz e orgulhosa", afirmou Ana Garcia Martins, lembrando, de seguida, como a respetiva popularidade foi crescendo.

"Durante muitos anos, o blogue foi anónimo. Não havia um nome associado, um rosto associado... E, aos poucos, fui entrando na vida das pessoas. Primeiro, no digital. Depois, passei para os livros e, mais tarde, comecei a ter presença na televisão. Agora, estou na rádio. Portanto, felizmente, vou-me mexendo em diversas áreas e acho que isso pode contribuir para que a perceção dos portugueses sobre mim vá mudando e espero que, de alguma forma, seja positiva", referiu.

Para o aumento do interesse das pessoas pela influenciadora digital, muito contribuiu o "Big Brother", como a própria ex-comentadora do reality show da TVI assumiu. "Claro que sim. Ainda por cima, entrei de forma mais continuada e sustentada na televisão num projeto como o 'Big Brother', que chega a muitíssima gente. Claro que acabou por ser uma ótima plataforma para mim e para o meu trabalho", analisou "A Pipoca Mais Doce", dizendo mesmo que o programa lhe serviu como "uma ótima montra".

Embora tenha sido considerada, uma vez mais, uma das 25 mulheres mais influentes de Portugal, Ana Garcia Martins recusa a ideia de poder. "Não me sinto nada poderosa e tento tirar essa carga de cima de mim. De facto, cada ano em que recebo este prémio faz-me pensar no que é isto da influência. Para já, acho que tem sempre uma carga um bocadinho negativa na parte do digital, porque está muito associada à ideia de influenciar ao consumo e eu tento fugir um bocadinho disso. Tento que a minha influência, se existe, seja exercida no sentido mais lato e mais positivo e que possa fazer, efetivamente, a diferença na vida das pessoas. Acho que este prémio acarreta sempre, para mim, alguma responsabilidade por causa disso", argumentou.

Veja, agora, na galeria que preparámos para si, as imagens da cerimónia de entrega dos prémios As Mulheres Mais Influentes de Portugal.

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